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Quem está ligado ao mundo das motos sempre está falando em cilindradas: quanto mais, mais emoção. As marcas comuns costumam adotar números comuns, como 250, 400, 750, 1100, entre outros. Já as marcas tradicionais, como a Ducati, costumam adesivar suas motos com 749, 989, 1098 e 1198, tornando especiais e lendários estes números.
No mundo do carro também é assim. Muitos fabricantes decidem numerar seus modelos ao invés de colocar um nome. Isso era bastante comum no passado e hoje poucos fabricantes ainda usam essa forma de identificar modelos.
Para os aficcionados pela BMW o número 635 representa um grande cupê granturismo que teve fim nos anos oitenta. Já o 507 um saudoso roadster dos anos cinquenta.
A Porsche tem nas mãos o 911. Ela tentou várias vezes substituir esses três números por outros ou por algum nome. Porém, ninguém deixou. O número já era cheio de histórias, de vitórias e primazias. Hoje Porsche significa 911. Nada mais.
Do outro lado do continente, na América, os números também são aclamados. Para um vê-oito-maníaco o número 302 representa a porta de entrada para o clube dos carros de verdade; 327 algo mais rápido; 340 mais brutalidade; 396 o leva aos sonhos; 427 ao delírio e 454 ao êxtase.
Ter um 396 colado no paralama do Camaro significava mais prestígio nas ruas. O 427 estava nem muitos carros americanos. Do 454 (7,4 litros!) só eram dignos alguns modelos Chevrolet.
Aqui no Brasil o dono de um VW dos anos noventa sente orgulho de ter na tampa traseira do seu carro o logo "2000". O mesmo acontece quando o dono de um Opala tem "4100" (ou 250/S) e o de um Fusca tem "2300".
A Holden lançou o W427, associando a imagem de um sedã esportivo a um carro famoso no passado. A BMW relançou o Série 6 com o saudoso 635i.
Não são apenas números. São lembretes de bons momentos, de grandes carros. Não é à toa que ainda são usados. Outros números ficaram no passado e se tornaram mitos.
No mundo do carro também é assim. Muitos fabricantes decidem numerar seus modelos ao invés de colocar um nome. Isso era bastante comum no passado e hoje poucos fabricantes ainda usam essa forma de identificar modelos.
Para os aficcionados pela BMW o número 635 representa um grande cupê granturismo que teve fim nos anos oitenta. Já o 507 um saudoso roadster dos anos cinquenta.
A Porsche tem nas mãos o 911. Ela tentou várias vezes substituir esses três números por outros ou por algum nome. Porém, ninguém deixou. O número já era cheio de histórias, de vitórias e primazias. Hoje Porsche significa 911. Nada mais.
Do outro lado do continente, na América, os números também são aclamados. Para um vê-oito-maníaco o número 302 representa a porta de entrada para o clube dos carros de verdade; 327 algo mais rápido; 340 mais brutalidade; 396 o leva aos sonhos; 427 ao delírio e 454 ao êxtase.
Ter um 396 colado no paralama do Camaro significava mais prestígio nas ruas. O 427 estava nem muitos carros americanos. Do 454 (7,4 litros!) só eram dignos alguns modelos Chevrolet.
Aqui no Brasil o dono de um VW dos anos noventa sente orgulho de ter na tampa traseira do seu carro o logo "2000". O mesmo acontece quando o dono de um Opala tem "4100" (ou 250/S) e o de um Fusca tem "2300".
A Holden lançou o W427, associando a imagem de um sedã esportivo a um carro famoso no passado. A BMW relançou o Série 6 com o saudoso 635i.
Não são apenas números. São lembretes de bons momentos, de grandes carros. Não é à toa que ainda são usados. Outros números ficaram no passado e se tornaram mitos.
4 comentário(s):
Bom post!
PK
vc falando do fusca, ñ seria "1300"
ao invez do "2300"??
O número "2300" está presente nos Fuscas preparados.
uhm... ta certo então
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