Os motoristas mais experientes diziam que o contagiros é inútil e que eles podiam ouvir para sentir o que pede o motor. Bem, antigamente era assim, quando o ruído dos motores chegava ao habitáculo por falta de isolamento.
Hoje, com os materiais de isolamento tecnologicamente avançados, os carros são bem mais silenciosos. O contagiros, um ponteirinho que aponta no painel a rotação em que o motor está no momento, se tornou útil e não mais digno apenas de esportivos. Carros populares, como Celta e Classic, o receberam. mesmo sendo carros ruidosos.
Será que a linha Fusca, a D10 e companhia precisavam de contagiros? Não. Como nas motocicletas populares, eram carros muito barulhentos. Os ouvidos já bastavam.
Naquela época já havia carros com esse equipamento, mas raros. O Opala SS e sua dupla de luxo, Maverick... Nos anos oitenta e noventa só nos luxuosos ou esportivos, como Gol GTi, Monza, Santana, Del Rey, Uno Turbo, Corsa GSi...
Ter um ponterinho, de preferência de cor vermelha, que acompanha a rotação do motor é legal. Porém, é dispensável em alguns casos.
Nos carros populares, de isolamento pobre, pode-se trocar opcionalmente o contagiros por um computador de bordo simples ou um econômetro, muito mais úteis. E nas motos populares, em que o motor está "ao vivo e à cores", é mais útil um econômetro, muito mais fácil de se entender e ser usado por pessoas comuns.
Essas idéias são muito melhores que aqueles contagiros lesados, que mal acompanham a rotação. E quem nunca abre um capô dificilmente entenderá um contagiros redundante. Ao menos que deixem a opção.
Hoje, com os materiais de isolamento tecnologicamente avançados, os carros são bem mais silenciosos. O contagiros, um ponteirinho que aponta no painel a rotação em que o motor está no momento, se tornou útil e não mais digno apenas de esportivos. Carros populares, como Celta e Classic, o receberam. mesmo sendo carros ruidosos.
Será que a linha Fusca, a D10 e companhia precisavam de contagiros? Não. Como nas motocicletas populares, eram carros muito barulhentos. Os ouvidos já bastavam.
Naquela época já havia carros com esse equipamento, mas raros. O Opala SS e sua dupla de luxo, Maverick... Nos anos oitenta e noventa só nos luxuosos ou esportivos, como Gol GTi, Monza, Santana, Del Rey, Uno Turbo, Corsa GSi...
Ter um ponterinho, de preferência de cor vermelha, que acompanha a rotação do motor é legal. Porém, é dispensável em alguns casos.
Nos carros populares, de isolamento pobre, pode-se trocar opcionalmente o contagiros por um computador de bordo simples ou um econômetro, muito mais úteis. E nas motos populares, em que o motor está "ao vivo e à cores", é mais útil um econômetro, muito mais fácil de se entender e ser usado por pessoas comuns.
Essas idéias são muito melhores que aqueles contagiros lesados, que mal acompanham a rotação. E quem nunca abre um capô dificilmente entenderá um contagiros redundante. Ao menos que deixem a opção.
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